segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

«Prendas» de várias cores e feitios

(Uma adenda no final deste texto.)
Barack Obama em particular e o Partido Democrata em geral muito fazem, aparentemente, por se integrarem no «espírito de Natal» ao distribuírem «prendas» de várias cores e feitios… O problema é que nem todas essas «prendas» são agradáveis e/ou não vão parar às mãos de norte-americanos!
Exemplo maior da «generosidade» recente da actual administração foi o «acordo» celebrado com o Irão referente ao programa nuclear daquele país que, na práctica, poucas ou nenhumas garantias efectivas proporciona de que os «ai-as-tolas» não construirão, mais tarde ou mais cedo, uma bomba atómica. Aliás, o próprio Benjamin Netanyahu considerou o entendimento um «inacreditável presente de Natal». Menos irónicos, tanto Ben Shapiro como Charles Krauthammer classificaram-no como «o pior desde Munique». E, imagine-se, até Chuck Schumer não ficou satisfeito… ao ponto de ameaçar com a aprovação, pelo Congresso, de mais sanções contra Teerão! Porém, quando se soube que o regime iraniano alegava, como justificação para o prosseguimento do seu programa nuclear, a necessidade de combater o «aquecimento global», compreendeu-se porque é que o Sr. Hussein parece acreditar que aquele programa é, ou poderá ser, «pacifíco»! No entanto, esta situação tem um – grave – antecedente, que demonstra quão ingénuos – e incompetentes – os democratas são neste assunto (e em outros…). Em 1994 a administração de Bill Clinton ofereceu ajuda à Coreia do Norte em troca da promessa de que aquele país não iria desenvolver armas nucleares… mas, claro, foi exactamente isso que aconteceu; incrivelmente, e como fez notar Louie Gohmert, foi a mesma pessoa que há 20 anos conduziu as negociações com Pyongyang e agora com Teerão: Wendy Sherman. Decididamente, os «burros» não aprendem… Aliás, o défice de aprendizagem, o desfasamento dos «azuis» em relação à realidade é tal que John Kerry não parece saber que o regime dos Kim’s já tem a bomba atómica! Entretanto, e estranhamente, o acordo com o Irão não incluiu a libertação de dois norte-americanos, Robert Levinson e Saeed Abedini, presos naquele país; para ambos, muito longe das suas famílias, este Natal não será feliz.
Pelo contrário, há quem esteja nos EUA como imigrante ilegal, mas nem isso deverá obstar a que a sua consoada seja agradável. Na Califórnia, então, para quem vem do outro lado da fronteira é Natal quase todos os dias. Por vontade dos democratas daquele Estado, liderados pelo governador Jerry Brown, os «não documentados» poderão não só adquirir cartas de condução como até practicar advocacia! E, graças ao acordo orçamental recentemente apresentado por Patty Murray e Paul Ryan, poderão continuar a ter acesso em biliões de dólares em ajudas diversas… enquanto aos veteranos das forças armadas são reduzidas as suas pensões. Todavia, o imigrante ilegal mais famoso do país veio, há mais de 40 anos, do outro lado do Atlântico: Onyango Obama, tio do actual presidente, viu mais uma vez ser impedida – grande «prenda»! – a sua deportação, quase de certeza por deferência para com o seu famoso sobrinho; que, soube-se agora, viveu mesmo, durante algumas semanas, na casa do seu criminoso familiar quando era estudante – de Direito! – em Harvard, ao contrário do que tinha sido dito pela Casa Branca. É tão só mais uma mentira em que o Sr. Hussein é «apanhado»…
… O que não é, decerto, um problema para ele porque já está habituado a faltar à verdade… e a ser desmascarado. E aquela não é a maior mentira: o Politifact considerou que a «maior do ano» foi, como não poderia deixar de ser, a «se você gosta do seu plano de saúde poderá manter o seu plano de saúde». Porém, e porque, como já foi referido, ele fez a mesma afirmação dezenas de vezes desde 2009, esta mentira já é, de facto, a maior há quatro anos consecutivos… No entanto, e como é evidente, a «maior mentira» nem é o pior aspecto do «ObamaCare». Além dos já conhecidos, outros há mais recentes, que constituem autênticos «presentes envenenados»… para os cidadãos afectados e para os democratas que irão a eleições em 2014, mas não para os seus opositores republicanos… nem, eventualmente, para os humoristas: um homem viu o seu cão obter um seguro de saúde… em vez dele (uma «prenda» melhor do que um osso?); Harry Reid decidiu «presentear» (alguns d)os seus assessores com a dispensa de se inscreverem no «(Un)Affordable Care Act» depois de declarar que o mesmo será um factor positivo para os seus «camaradas» que vão a votos no próximo ano; Barack Obama afirmou que «100 milhões» de norte-americanos já se haviam inscrito para o ACA… na mesma ocasião (numa conferência) em que mais problemas técnicos se sucederam; 15 mil candidaturas – pelo menos! – terão sido perdidas, ou, por outras palavras, (ainda) não foram enviadas às seguradoras; e acções de promoção ridículas, de que a do «rapaz do pijama» é o maior/pior exemplo (até na MSNBC se riram!), não contribuem para a credibilidade e o sucesso da iniciativa…
… Pelo que, para tentar evitar uma cada vez mais provável (e inevitável?) autodestruição da lei, Barack Obama decidiu que as pessoas que viram as suas apólices de seguros canceladas não serão obrigadas a cumprir, no próximo ano, o «mandato individual», ou seja, serem sujeitas a multas por não estarem «cobertas». É um reconhecimento «oficial» do falhanço do «ObamaCare», e, mais espantoso e irónico, consiste practicamente naquilo que os republicanos exigiram antes de acontecer o shutdown… e pelo qual foram acusados de serem «inimigos domésticos», «raptores» e «terroristas»: o adiamento da implementação do (c)ACA. Há quem vá mais longe e afirme que Obama «revogou» o dito cujo. Seja como for, há que reconhecer que esta é um «prenda» bem melhor do que outras que ele ou a sua administração andaram a «distribuir» recentemente, entre as quais: a comutação (redução) de penas de oito condenados por posse e/ou tráfico de cocaína tipo crack (provavelmente por saber da sorte que teve por não ter sido detido quando também ele aspirava o pó branco), entre os quais está um primo de Deval Patrick, governador do Massachusetts; a renovação por 30 anos das licenças de empresas que operam parques eólicos sem aquelas serem responsabilizadas pela morte de (centenas, talvez milhares por ano) aves – incluindo espécies protegidas, como águias. Às quais se deve acrescentar a «dádiva» da Organizing for Action (a estrutura para a reeleição de BHO «reconvertida» em grupo de pressão) aos estagiários: trabalhar de graça! O que não os impede de, hipocritamente, e como todos os democratas, criticarem os republicanos por estes se mostrarem renitentes em aumentar o salário mínimo!
Um facto é indesmentível: 2013 foi um «ano terrível», o «pior ano da sua presidência»… segundo, respectivamente, Chris Matthews e Robert Gibbs! E, para acabar «em beleza» estes 12 meses desastrosos, para ele e principalmente para os EUA, nada «melhor» do que: fazer uma conferência de imprensa na Casa Branca em que ele pareceu estar não só «cansado, exausto, como alguém que teve um ano mau, que queria mesmo ir-se embora» mas até «deprimente, patético, que perdeu a capacidade para inspirar»; e, com a família, partir a seguir para umas – dispendiosas – duas semanas de férias no Havai, «oferta» dos contribuintes. E onde, eventualmente, poderá actuar como um «Pai Natal afro-americano», «um homem negro generoso e benevolente que vive num lugar que é mágico, que deu algo a todos os americanos, quer se tenham portado bem ou mal». Sem dúvida: 123 mil dólares de dívida por cada trabalhador do país! Ao contrário dos desejos e das esperanças, do que é expresso em palavras vãs e de circunstância, há, infelizmente, a forte probabilidade de 2014 não ser um próspero ano novo.
(Adenda - Não seria «justo» deixarmos de fora nesta quadra natalícia, entre as individualidades e/ou instituições norte-americanas que mais promovem a «paz», a «harmonia»... e a «competência», o IRS. Que, enquanto perseguia e prejudicava deliberadamente - com (poucas dúvidas restam disso) a cumplicidade e a colaboração da Casa Branca - organizações conservadoras, e assim contribuindo para adulterar, falsear, o resultado da eleição presidencial de 2012, «oferecia» milhões, e até biliões, de dólares a criminosos, mais concretamente a evasores fiscais e a falsificadores de identificações. Sabendo-se que este departamento terá uma participação fundamental na implementação do «ObamaCarre», são, pois, de esperar mais abusos, mais falhas, mais desperdícios, e cada vez piores.)

domingo, 15 de dezembro de 2013

O Cruz que os carrega

(Duas adendas no final deste texto.)
Se não contarmos com Barack Obama, opção constante e inevitável pelo cargo que (imerecidamente) ocupa, a escolha da «personalidade política de 2013» nos EUA só pode ir para Rafael Edward «Ted» Cruz. Aliás, ele esteve entre os «dez finalistas» da revista Time para a escolha da «Pessoa do Ano», que acabou por recair no Papa Francisco. E para muitos nos EUA, entre os quais Glenn Beck, era o compatriota que deveria ter sido o eleito. Num contexto em que são várias as figuras controversas, não subsistem muitas dúvidas de que mais ninguém suscitou tanta discussão e polémica quanto ele neste ano que agora está a terminar.
Obviamente, Ted Cruz não é a personagem maléfica que os democratas demagógica e demoradamente tenta(ra)m construir; na verdade, o novo senador do Texas pelo Partido Republicano surgiu como o coerente e competente político que de facto é. E, pormenor da maior importância, não se integrou na «filosofia de comodismo» que domina em Washington, que afecta ambos os partidos, nem se deixou intimidar pelos insultos. Que, em crescendo antes, atingiram o seu culminar após o seu longo – mais de 20 horas! – discurso no Senado feito entre 24 e 25 de Setembro último como forma de protesto contra a implementação do Affordable Care Act. Acusado, falsamente, de ter sido o principal culpado pelo shutdown que se seguiu àquele, o posterior descalabro do «grande legado» de Barack Obama mais não fez do que dar toda a razão a Cruz, e a todos os que o acompanharam na sua (o)posição, como Mike Lee, Rand Paul e Marco Rubio… Eles merecem um pedido de desculpa; e até que lhes agradeçam publicamente, pela televisão, em especial Cruz, pela sua persistência.
Como com qualquer outra pessoa, nada melhor do que ouvi-lo directamente para se avaliar a sua personalidade e os seus argumentos… baseados em factos: por exemplo, entrevistas dadas a Megyn Kelly, Jay Leno, Chris Cuomo e Sean Hannity, ou um debate com Van Jones. Ted Cruz é articulado, confiante, tranquilo; tem a força das convicções, mas sabe exprimi-las calma e ponderadamente, além de recorrer várias vezes ao humor – veja-se aqui e aqui. E tem também a força de um currículo: apesar de ainda ser relativamente jovem (faz 43 anos de hoje a uma semana), este diplomado por Princeton e por Harvard (cujo diploma, imagine-se, alguns alucinados quiseram anular através de uma petição!) tem já uma carreira jurídica e política assinalável, tanto a nível estadual (foi solicitador-geral do Texas) como federal – trabalhou na campanha e na administração de George W. Bush enquanto adjunto do procurador-geral. 
São demasiadas qualidades e experiência(s) que, por isso, assustam muitos do lado «progressista». Como salientou Noah Rothman, Ted Cruz tem feito «todos os inimigos certos». Entre os quais estão: Barbara Mikulski, senadora do Partido Democrata pelo Maryland, que (des)classificou os apoiantes do seu colega como «teabaggers», no que foi uma inesperada e inadmissível demonstração de «homofobia»; Chris Matthews, que admitiu que Barack Obama enfim encontrou um adversário à altura (na verdade, Cruz está muito acima…); George Clooney, que ficou em «pânico» quando (ou)viu o senador pelo Texas ler uma história infantil («Green Eggs and Ham», de Theodore «Dr. Seuss» Geisel) às suas filhas, o que se «compreende» porque aquele actor não tem filhos nem quer assumir compromissos familiares; Martin Bashir, que foi buscar um video de quando Cruz era estudante, e actor de teatro amador, para lhe chamar – indirectamente – «parasita»; Maureen Dowd, que… se «passou dos carretos», talvez definitivamente; e Peter King, porque, sim, até no seu próprio partido o senador pelo Texas tem de lidar com «idiotas (in)úteis». 
Filho de um imigrante cubano opositor à ditadura comunista de Fidel Castro, Ted Cruz mais não fez do que honrar o seu pai ao sair do estádio de Johanesburgo durante o discurso de Raul Castro na cerimónia em memória de Nelson Mandela – já Barack Obama cumprimentou o tirano que mantém na prisão o norte-americano Alan Gross. A diferença entre os dois «colegas» de Harvard não poderia ser maior… Pelo que tem dito e feito, Ted Cruz é já uma referência. Não receia ser acusado de extremista por denunciar a tendência da actual administração para cometer ilegalidades sucessivas, e por discutir abertamente a hipótese de uma provável e sustentável impugnação do actual presidente. Avisa que os EUA só têm, talvez, dois anos para evitar um colapso, económico-financeiro e não só. Logo, toda e qualquer resistência – sustentada nas evidências dadas pelos números (da dívida, do défice, do desemprego) e na legitimidade dada pelos votos – não é inútil.
O seu protagonismo teve, e está a ter, consequências. Ann Coulter afirma que o «cruz control» deveria equipar todos os «futuros modelos» do GOP. Brent Bozell declara que Ted Cruz, e outros como ele, merece(m) ser apoiado(s) porque já ficou demonstrado, mais do que uma vez, que os republicanos «moderados» e contemporizadores para com os democratas pouco mais são do que perdedores que conduzem o GOP invariavelmente ao fracasso. Matthew Sheffield salienta que o comportamento e o «método» de Cruz são importantes porque resultam de um compromisso com aqueles que o elegeram; é assim que a democracia parece e deve ser. O senador pelo Texas não se importará, pois, de carregar a «cruz» que é a crença nas suas convicções e na justeza da sua causa e dos seus objectivos… porque terá sem dúvida muitas pessoas a acompanhá-lo.
(Adenda – Ted Cruz foi apresentado na SIC, aquando do seu «filibuster», como pertencendo à «"fação" (sic!) ultraconservadora dos republicanos», ou seja, ao Tea Party. Sem uma definição imediata do que é um «ultraconservador», e se ele não for ouvido «de viva voz», sem «intermediários», é quase inevitável que o senador pelo Texas seja associado, equiparado, por um telespectador mais desatento, a um «ultra» de uma qualquer claque de futebol, isto é, fanático, intolerante, e até mesmo, quem sabe, violento! Mas, enfim, quem é contra um Estado abusador e gastador – que procede à nacionalização do sistema de saúde, aumentando os custos daquela, colocando em perigo as vidas dos cidadãos pelo cancelamento de (milhões de) apólices de seguros, e prejudicando em simultâneo a economia do país - é, evidentemente, que «horror», um «ultraconservador». Antes um «progressista» incompetente e irresponsável…) 
(Segunda adenda – Ted Cruz, em (outra) entrevista (mais) recente a Sean Hannity, expressou a sua surpresa e a sua desilusão por nenhum dos seus colegas democratas no Senado mostrarem habitualmente vontade e coragem para desobedecer a Harry Reid. Esperar carácter, personalidade, sensatez, dos «burros»? Algo ingénuo, este texano!)

sábado, 7 de dezembro de 2013

Rever em baixa (Parte 8)

«O plano de Obama para encher o tribunal», Alfred S. Regnery; «O clima de intimidação de Obama», Matthew Sheffield; «As turbulentas férias europeias de Obama», Michael Hirsh; «Barack Obama baqueia em Berlim – Um discurso fraco e decepcionante de um presidente titubeante», Nile Gardiner; «Os milenares estão azedados com Obama», Karl Rove; «Obama colide com um muro em Berlim», George Will; «O nosso presidente que desaparece», Stephen F. Hayes; «Obama declara uma guerra ao carvão», Phil Kerpen; «O ponto de viragem para Obama chegou», K. T. McFarland; «É tempo de Obama fazer por merecer a sua promessa pós-racial», David Limbaugh; «Pode Obama escrever as suas próprias leis?», Charles Krauthammer; «O “Irão-Contras” de Obama – O verdadeiro escândalo de Benghazi», Aaron Klein; «33 factos chocantes que mostram quão má a economia ficou desde que Obama se tornou presidente», Michael Snyder; «Barack Obama – O primeiro presidente feminino», Mark Judge; «Nos negócios estrangeiros, a politica “não Bush” de Obama colapsa», Joel B. Pollak; «Obama indicia Obama», Victor Davis Hanson; «Um presidente sem precedente», Neil Cavuto; «Organizador comunitário vai à guerra», Ann Coulter; «A luta cruel de Obama contra a escolha de escolas», Bobby Jindal; «Parar a corrida de “Barry o Bombista” para a guerra», Ralph Nader; «Putin não salvou Obama mas sim ganhou-lhe», Lee Smith; «Obama e a Síria – Tropeçando a caminho de Damasco», Joe Klein; «O artigo de opinião de Putin soa muito como o senador Obama em 2007», John Sexton; «Perdendo a sala», Maureen Dowd; «Obama não estava pronto em 2008, e não está pronto agora», Reince Priebus; «O que há de errado com o presidente Obama?», John F. Harris e Todd S. Purdum; «Obama, o irrelevante», Larry Kudlow; «É você que é o extorsionista político, Sr. Presidente», Cal Thomas; «Obama mentiu, o meu plano de saúde morreu», Michelle Malkin; «À medida que Obama falha, ele fica mais hipócrita, feio e divisivo», Dan Riehl; «Um presidente pequeno no palco mundial», Peggy Noonan; «Barack Obama – Um divisor, não um unificador», Beth Reinhard; «Obama precisa de estacionar o autocarro de campanha… e liderar», Christian Whiton; «O catálogo presidencial de medo», Hughey Newsome; «A liderança de Obama prova que a presidência não é um lugar para amadores», Edward Klein; «Fritando cabeças de ovo num fogão quente», Wesley Pruden; «Não leia este texto, por ordem de Rei Barry o Primeiro», Sean «Jim Treacher» Medlock; «Com o legado em risco, Obama está reduzido a um vendedor», Joe Concha; «Presidente Obama quer que você e os seus filhos sejam as co-vítimas dele», Keith Ablow; «A credibilidade de Obama está a derreter-se», Daniel Henninger; «Obama não pode culpar os republicanos desta vez», Kirsten Powers; «É isto o novo normal? As políticas de Obama de opressão e de ilegalidade», Brent Bozell; «Sobre o sistema de saúde, leia os lábios de Obama», W. James Antle III; «Como o “presidente iPod” falhou – A promessa tecnológica quebrada de Obama», Ezra Klein; «Deus, mentiras e Obama», Roger L. Simon; «As ilusões narrativas de Barack Obama», Andrew Klavan; «O ponto de não retorno», Fred Barnes; «Obama está a “gasear” toda a nação», Donlyn Turnbull; «Mentindo sobre as mentiras – Porque é que a credibilidade é importante para Obama», Ron Fournier; «Obama – O mais perigoso dos mentecaptos», William L. Gensert; «Como Obama perdeu todo o último ano», George E. Condon Jr.; «O gajo solitário», Todd S. Purdum; «As calças de Barack  Obama estão em chamas», Jeannie DeAngelis; «Obama, e não Bush, perdeu o Médio Oriente», Noah Rothman; «As paredes fecham-se à volta de Obama», Ben Shapiro; «Obama está a prejudicar, e não a ajudar, a América com promessas falsas, positivos falsos e alegações falsas», Jon Kraushar; «Quando a magia de Obama morreu», Fouad Ajami; «Quatro coisas radicais que Obama e a sua equipa devem fazer agora que o ObamaCare falhou», Douglas E. Schoen; «Democratas fazem com que o “pato manco” Obama comece a grasnar», Chris Stirewalt; «O presidente capitula», Bill O’Reilly; «Talvez Obama tenha faltado à aula de História dos EUA, ou apenas simplesmente não a entende», Greta Van Susteren; «Políticas falhadas de esquerda estão a afundar a presidência de Obama», Mike Flynn; «O princípio do fim para Barack Obama», Joseph Curl; «O presidente já não é “fixe”», Rich Lowry; «A “opção nuclear” – Obama troça da Constituição», Charles Hurt; «Obama e os seus mestres de controlo», Laura Ingraham; «Obama é sério acerca das suas (más) ideias», John Podhoretz; «América de Obama – Não mais nos cinemas, agora uma realidade», Dinesh D’Souza; «Sobre os eleitores negros e Obama», Walter E. Williams; «Quando Barry encontrou Kathy», Peter Schweizer; «A palavra começada por “i”», Jonathan Strong.; «Como o estranho caso do tio Omar complica a reforma da imigração de Obama», Peter Weber.